sábado, 23 de maio de 2009

O nómada mais errante a ler por inteiro

Elemento que ascende sem freio de mão hábil, numa dinâmica redentora de circulo ligeiro, tão ligeiro que a esfera dominante do passeio artístico, é a visão profunda do pensamento e a caminho do esclarecimento do carácter. O que se avizinha de maior ascensão, tem como característica, pensar e por este tracto que prepara a expressão exterior do diálogo, que sendo musicado por palavras e de bússola em riste, para que na superfície haja tempero de ritual, entre a ansiedade e a timidez e temos por elmo o que se não apresenta temeráriamente e blindam-se a figura una, que se contrai para mascarar o entrudo social. Num carnaval sem disfarces, há outras faces, que se declaram tão inocentes como um amor sem rosto, por voz, como dois invisuais no conhecimento auditivo para o tacto e a visão de um espírito em autenticidade, no final do acto recriador da vida em aperfeiçoamento de ritmo fascinante das cores que pensamos e ouvimos em tons, para que o encaixe seja também verdadeiro, como o pica-pau no seu bico certeiro.
E o apurado pólen apela ao coração, chegando pelo nómada mais errante no mapa deste olhar por inteiro.

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